EM MEIO A TEMPESTADE JESUS ESTÁ PRESENTE
“E, chegando-se a ele, o despertaram, dizendo: Mestre,
Mestre, estamos perecendo. E ele, levantando-se, repreendeu o vento e a fúria
da água; e cessaram, e fez-se bonança.” Lucas 8.24
Introdução:
Amados irmãos, na nossa caminhada cristã, todos nós passamos
por diversas tempestades, ficamos com medo e imaginamos que
o nosso barco vai naufragar. Os
discípulos do Senhor Jesus passaram por diversas tempestades, mas, neste
artigo eu quero destacar uma tempestade que eles passaram, ficaram
desesperados, mas, Jesus Cristo estava presente em meio à tormenta.
1. O poder de Cristo sobre os ventos
O fato se dá no mar da Galiléia (na verdade um grande lago),
aproximadamente 21km de comprimento por 11km de largura, tem cerca de 50m de
profundidade, e sua praia fica cerca de 225m abaixo do nível do mar.
Sem quaisquer sinais prévios, súbitas tempestades se formam nas montanhas circundantes e agitam as águas, formando-se violentas ondas de até 6,5m de altura. Os discípulos não decidiram, como tolos, navegar, desprezando a tempestade.
Foram surpreendidos, ficando involuntariamente expostos a um grande perigo, eles não estavam assustados sem motivo. Embora vários deles fossem exímios pescadores e soubesse como manejar um barco, o perigo era real.
Sem quaisquer sinais prévios, súbitas tempestades se formam nas montanhas circundantes e agitam as águas, formando-se violentas ondas de até 6,5m de altura. Os discípulos não decidiram, como tolos, navegar, desprezando a tempestade.
Foram surpreendidos, ficando involuntariamente expostos a um grande perigo, eles não estavam assustados sem motivo. Embora vários deles fossem exímios pescadores e soubesse como manejar um barco, o perigo era real.
Cristo ordenou aos seus discípulos que se pusessem ao mar,
para que Ele pudesse mostrar a sua glória sobre a água, acalmando as ondas, e
praticar um ato de bondade para com o homem endemoninhado do outro lado do
lago: Ele entrou num barco com os seus discípulos, v.22. Aqueles que observam
as ordens de Cristo podem ficar certos de sua presença.
Se Cristo envia seus discípulos, Ele vai com eles. E estes podem se aventurar – com segurança e ousadia – em qualquer lugar a que Cristo os enviar. O Senhor lhes disse: Passemos para a outra banda do lago; porque Ele tinha uma obra a realizar ali.
Ele poderia ter ido por terra, percorrendo uma distancia aparentemente menor; mas o Senhor escolheu ir pelo lago, para que pudesse mostrar suas maravilhas nas águas.
Se Cristo envia seus discípulos, Ele vai com eles. E estes podem se aventurar – com segurança e ousadia – em qualquer lugar a que Cristo os enviar. O Senhor lhes disse: Passemos para a outra banda do lago; porque Ele tinha uma obra a realizar ali.
Ele poderia ter ido por terra, percorrendo uma distancia aparentemente menor; mas o Senhor escolheu ir pelo lago, para que pudesse mostrar suas maravilhas nas águas.
Amados, aqueles que saem para navegar em meio a uma
calmaria, e sob a Palavra de Cristo, devem se preparar para alguma tempestade,
como também para enfrentar o perigo extremo nesta tempestade.
E sobreveio uma tempestade de vento no lago (v.23), como se estivesse ocorrendo ali, e em nenhum outro lugar. E naquele momento, o barco deles foi tão agitado que se encheu de água, e a vida deles passou a correr um sério risco.
Talvez o diabo, que é o príncipe da potestade do ar, e que levanta ventos com a permissão de Deus, tivesse suspeitado, a partir de algumas palavras que Cristo poderia ter dito, que o Senhor vinha agora sobre o lago com o propósito de expulsar aquela legião de demônios do pobre homem que estava do outro lado.
Portanto, é possível que o diabo tenha levantado esta tempestade sobre o barco em que o Senhor estava, pretendendo, se possível, tê-lo afundado, impedindo aquela poderosa vitória do Evangelho. Mas esta tentativa fracassou, e o Evangelho mais uma vez triunfou.
E sobreveio uma tempestade de vento no lago (v.23), como se estivesse ocorrendo ali, e em nenhum outro lugar. E naquele momento, o barco deles foi tão agitado que se encheu de água, e a vida deles passou a correr um sério risco.
Talvez o diabo, que é o príncipe da potestade do ar, e que levanta ventos com a permissão de Deus, tivesse suspeitado, a partir de algumas palavras que Cristo poderia ter dito, que o Senhor vinha agora sobre o lago com o propósito de expulsar aquela legião de demônios do pobre homem que estava do outro lado.
Portanto, é possível que o diabo tenha levantado esta tempestade sobre o barco em que o Senhor estava, pretendendo, se possível, tê-lo afundado, impedindo aquela poderosa vitória do Evangelho. Mas esta tentativa fracassou, e o Evangelho mais uma vez triunfou.
Cristo adormeceu durante a tempestade, v.23. Ele necessitava
de algum descanso físico, e decidiu aproveitar o período em que isso menos
atrapalharia o seu trabalho. Os discípulos de Cristo podem realmente ter sua presença
bondosa consigo no mar, em meio a uma tempestade, e ainda assim parecer que Ele
esta dormindo.
O Senhor pode não aparecer imediatamente para lhes trazer alivio, nem mesmo quando as coisas parecem ter chegado ao seu ponto mais extremo, são enfermidades que não são curadas, são portas que não se abrem, são famílias que se acabam, parece que a tempestade nunca vai acabar, vem o desespero, vem a angustia, vem a aflição, mas, é neste momento que nós nos deparamos com a presença do nosso Mestre ao nosso lado, é muito bom sabermos que não estamos sozinhos!
Desse modo Ele testa a nossa fé e a nossa paciência, e faz com que despertemos através da oração, o que tornará a nossa vitoria ainda mais bem-vinda quando finalmente chegar.
O Senhor pode não aparecer imediatamente para lhes trazer alivio, nem mesmo quando as coisas parecem ter chegado ao seu ponto mais extremo, são enfermidades que não são curadas, são portas que não se abrem, são famílias que se acabam, parece que a tempestade nunca vai acabar, vem o desespero, vem a angustia, vem a aflição, mas, é neste momento que nós nos deparamos com a presença do nosso Mestre ao nosso lado, é muito bom sabermos que não estamos sozinhos!
Desse modo Ele testa a nossa fé e a nossa paciência, e faz com que despertemos através da oração, o que tornará a nossa vitoria ainda mais bem-vinda quando finalmente chegar.
Uma queixa a Cristo sobre a nossa situação de perigo, e
sobre a aflição em que a sua igreja se encontra, é suficiente para fazê-lo
despertar, e aparecer para nós, v.24. Eles exclamaram: Mestre, Mestre, estamos
perecendo! O modo correto de termos os nossos temores silenciados é levá-los a
Cristo, e colocá-los diante dele.
Aqueles que sinceramente chamam o Senhor Jesus Cristo de Mestre, e com fé e fervor o invocam como o seu Mestre, podem ficar seguros de que Ele não os deixará perecer.
Não haverá alivio para as pobres almas que estão sob um senso de culpa, e um medo da ira, até que se cheguem a Cristo, chamando-o de Mestre, dizendo: “Se tu não me ajudares serei rapidamente destruído”.
Aqueles que sinceramente chamam o Senhor Jesus Cristo de Mestre, e com fé e fervor o invocam como o seu Mestre, podem ficar seguros de que Ele não os deixará perecer.
Não haverá alivio para as pobres almas que estão sob um senso de culpa, e um medo da ira, até que se cheguem a Cristo, chamando-o de Mestre, dizendo: “Se tu não me ajudares serei rapidamente destruído”.
Queridos leitores o interesse de Cristo é acalmar
tempestades, da mesma forma que o interesse de satanás é provocá-las. O Senhor
Jesus pode trazer a bonança; Ele tem feito isto; Ele tem prazer em fazer isto;
porque Ele veio para proclamar a paz sobre a terra.
Ele repreendeu o vento e a fúria das águas, e estes imediatamente cessaram (v.24). Neste episodio o Senhor não agiu como em outras ocasiões, trazendo uma solução gradual; mas aqui se fez uma grande bonança repentinamente.
Assim, Cristo mostrou que, embora o diabo queira ser o príncipe das potestades do ar, até mesmo ali o Senhor Jesus Cristo o mantém preso em grilhões.
Ele repreendeu o vento e a fúria das águas, e estes imediatamente cessaram (v.24). Neste episodio o Senhor não agiu como em outras ocasiões, trazendo uma solução gradual; mas aqui se fez uma grande bonança repentinamente.
Assim, Cristo mostrou que, embora o diabo queira ser o príncipe das potestades do ar, até mesmo ali o Senhor Jesus Cristo o mantém preso em grilhões.
Quando os nossos perigos se findam, convém que assumamos a
vergonha pelos nossos próprios medos, demos a Cristo a glória pelo seu poder.
Quando Cristo acalmou a tempestade, todos se alegraram com a bonança, Salmos
107.30. E então:
- Cristo lhes repreende por seu medo excessivo: Onde está a vossa fé? v.25. Note que muitos dos que possuem uma fé verdadeira têm que procurá-la nos momentos em que precisam utilizá-la. Eles tremem, e se sentem desencorajados se outras dificuldades extras lhes sobrevêm. Se algo pequeno os desanima, então onde está a fé deles?
- Ele lhe dão glória devida ao seu poder: E eles, temendo, maravilharam-se. Agora a tempestade tinha passado. E aqueles que haviam temido, com muita razão temeram aquele que a tinha apaziguado, e diziam uns aos outros: Quem é este? Eles também poderiam ter dito: Quem é Deus como tu?
Conclusão:
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Bibliografia: Bíblia Sagrada
| Sou Bacharel em Teologia e um eterno estudante da Bíblia Sagrada, sou amante dos escritos sagrados e busco sempre me aprofundar nos oráculos divinos. |

